Tem música brasileira e ritmos eletrônicos em Lisboa, no fim de semana. Também tem circo e exposição gratuita de fotografias no Porto.
Música
Pedro Sampaio o DJ, produtor e cantor brasileiro trouxe sua "Astro Tour" para Portugal. Após um período afastado dos palcos por problemas no joelho, o carioca chega recuperado ao país para três shows.
Serão nos dias 11 e 12 de abril no Campo Pequeno, em Lisboa, e no dia 13 de abril na Arena Pavilhão Rosa Mota, no Porto.
Com mais de 2 bilhões de reproduções em plataformas de música, Sampaio sobe ao palco para cantar sucessos da carreira e o lançamento "Bota um Funk", em parceria com Anitta.
O Cirque du Soleil retorna a Portugal com o espetáculo "Corteo", até o dia 20 de abril, em Lisboa. A apresentação conta a história de Mauro, um palhaço nostálgico que sonha com seu funeral e reflete sobre experiências pessoais num espaço misterioso entre o céu e a terra. Mauro imagina sua despedida do mundo como um carnaval festivo, com anjos.
Está aberta a temporada de festivais e, neste fim de semana, a música eletrônica é a protagonista em Lisboa. O festival Sónar 2025 reúne grandes nomes do gênero no Marquês de Pombal. No palco, The Blaze, Modeselektor, Underworld, Nina Kraviz, KI/KI, Jeff Mills, Jennifer Cardini, Héctor Oaks, Anetha y Marcel Dettmann, entre outros.
Ao longo de três décadas, a organização do Sónar soma mais de cem festivais em 35 cidades de 23 países, espalhados por quatro continentes, e chega ao seu terceiro ano na capital portuguesa. O Sónar Lisboa volta ao Parque Eduardo Sétimo, entre sexta e domingo. Confira a programação completa.
Através de fotografias, o artista e ativista Zanele Muholi, que se identifica como uma pessoa não-binária, cria uma narrativa visual capaz de multiplicar e eternizar as histórias da comunidade LGBTQIAPN+ sul-africana.
Ele expõe nas obras as vidas e experiências de pessoas negras LGBTQIAPN+ da África do Sul de do mundo. Ao longo dos anos, Muholi tem se dedicado a dar visibilidade a comunidades subrepresentadas e incompreendidas, denunciando injustiças.
A exposição é organizada cronologicamente e estruturada em núcleos temáticos, acompanhando o percurso do artista desde o início de seu ativistmo, em 2000, até os dias atuais. São mais de duzentas fotografias na mostra e a entrada é gratuita.
As imagens estão na Fundação Serralves, no Porto.
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